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Category | Details |
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wasPublicationInDate | 2018-08-27: (267916) |
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hasIssueOf | ISSUE:JNL:00002-2018-24-3: 8581 |
hasAbstract | O artigo traz uma discussão sobre as relações da censura com as medidas de implementação da difusão cultural dos livros nas bibliotecas no estado novo no brasil. configura-se como uma abordagem teórica de cunho histórico, bibliográfico e documental, em que foi adotado o conhecimento indiciário sobre as quais evidenciam-se os aspectos interpretativos de outras formas do saber que partilham das pistas e das pegadas por meio do conhecimento indireto. são feitas considerações sobre o desenvolvimento do instituto nacional do livro nas bibliotecas, sob a influência do estado novista, e sobre a relação da censura com o departamento de imprensa e propaganda, com o qual estava coligada aos interesses do governo em questão em relação à expansão e à difusão dos livros. considera-se que o livro e a leitura foram um esforço grande na política de vargas com o estado novo, com a criação do instituto nacional do livro, um ato perigoso, diga-se, na propaganda, instanciado em nome da moral e dos bons costumes e, por conseguinte, alvo da censura e da repressão à liberdade de expressão de grandes autores brasileiros citados no estudo, como jorge amado, monteiro lobato, cecília meireles e josé lins do rego. portanto, é necessário questionar, visto que ainda há uma tendência aos vestígios conservadores, como o do estado novo, devido às tradições habituais instauradas nos ambientes de trabalho, ao clima de vigilância nas instituições e às políticas comuns em bibliotecas.: 0 |
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hasTitle | (re)visitando o estado novo no Brasil: uma análise da censura e a difusão cultural dos livros nas bibliotecas: 0 |
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