Transformações conceituais de comunidades de prática: da aprendizagem situada à gestão organizacional | Perspectivas em Gestão & Conhecimento, v. 8, n. esp, 2018 | 2018 - Brapci
Perspectivas em Gestão & Conhecimento, v. 8, n. esp, 2018

Transformações conceituais de comunidades de prática: da aprendizagem situada à gestão organizacional

Resumo: Comunidades de prática (cops) têm sido alvo de pesquisas na área de gestão do conhecimento. entretanto, a definição de “comunidade de prática” apresenta polissemias. para compreender o que é cop, este artigo identifica interpretações acerca dessa expressão a partir de revisão sistemática. concluiu-se que o conceito de cop se alterou com o passar do tempo para se adequar aos diversos contextos em que elas encontraram aplicabilidade. assim, aspectos antes não considerados, como a criação de cops pela organização, passaram a ser aceitos. dessa forma, a partir de um conceito analítico da área da aprendizagem situada, o grande ponto de inflexão conceitual de cops foi a sua transformação para um conceito instrumental, onde se descobriu a utilidade do conceito para a aplicação na prática. os resultados desta pesquisa mostraram que, não obstante as transformações conceituais, há elementos centrais que permanecem intrínsecos ao conceito de cop, em suas várias abordagens: existência de um domínio como núcleo de atração de pessoas, voluntariedade na adesão, informalidade no funcionamento, existência de empreendimento conjunto, engajamento mútuo e repertório compartilhado. este artigo traz, adicionalmente, uma síntese da transformação do conceito de cop relatada por wenger-trayner, que junto com lave (1991) definiu comunidade de prática no contexto da academia. o estudo contribui para a compreensão do processo de transformação do entendimento de cops ao longo do tempo, e mostra que conceitos são passíveis de adaptações contextuais e temporais.
Palavras-chave: Gestão do conhecimento Cop Comunidade de pratica Definição de cop
Mots clés:


WILBERT, J. K. W.; DANDOLINI, G. A.; STEIL, A. V. Transformações conceituais de comunidades de prática: da aprendizagem situada à gestão organizacional. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, v. 8, n. esp, 2018.
WILBERT JKWW; DANDOLINI GAD; STEIL AVS. Transformações conceituais de comunidades de prática: da aprendizagem situada à gestão organizacional. Perspectivas em gestão & conhecimento. 2018;8(esp).
WILBERT, J. K. W., DANDOLINI, G. A., & STEIL, A. V. (2018). Transformações conceituais de comunidades de prática: da aprendizagem situada à gestão organizacional. Perspectivas em gestão & conhecimento; 8(esp).
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hasAbstractComunidades de prática (cops) têm sido alvo de pesquisas na área de gestão do conhecimento. entretanto, a definição de “comunidade de prática” apresenta polissemias. para compreender o que é cop, este artigo identifica interpretações acerca dessa expressão a partir de revisão sistemática. concluiu-se que o conceito de cop se alterou com o passar do tempo para se adequar aos diversos contextos em que elas encontraram aplicabilidade. assim, aspectos antes não considerados, como a criação de cops pela organização, passaram a ser aceitos. dessa forma, a partir de um conceito analítico da área da aprendizagem situada, o grande ponto de inflexão conceitual de cops foi a sua transformação para um conceito instrumental, onde se descobriu a utilidade do conceito para a aplicação na prática. os resultados desta pesquisa mostraram que, não obstante as transformações conceituais, há elementos centrais que permanecem intrínsecos ao conceito de cop, em suas várias abordagens: existência de um domínio como núcleo de atração de pessoas, voluntariedade na adesão, informalidade no funcionamento, existência de empreendimento conjunto, engajamento mútuo e repertório compartilhado. este artigo traz, adicionalmente, uma síntese da transformação do conceito de cop relatada por wenger-trayner, que junto com lave (1991) definiu comunidade de prática no contexto da academia. o estudo contribui para a compreensão do processo de transformação do entendimento de cops ao longo do tempo, e mostra que conceitos são passíveis de adaptações contextuais e temporais.: 0
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Classe: Article