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Category | Details |
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dateOfAvailability | 2021-11-21: 166708 |
hasAuthor | Francisco José Daher Junior: (106771) |
hasAuthor | Bruno Almeida dos Santos: (66978) |
hasAuthor | Lídia Maria Batista Brandão Toutain: (26175) |
hasFileStorage | _repository/00/16/67/05/work_00166705#00000.pdf: (197173) |
hasSectionOf | Artigo: 3 |
hasSubject | Ciência da informação: 237157 |
hasSubject | Teoria da informação: 312342 |
hasSubject | Processo de comunicação: 173095 |
hasSubject | Sujeito infocomunicacional: 166706 |
hasSubject | Sujeito unidimensional: 166707 |
hasSubject | Emancipação: 279355 |
hasSubject | Mercado: 250998 |
wasPublicationInDate | 2021-12-07: (232832) |
hasLanguageExpression | pt: (232736) |
hasLicense | Copyright (c): (232755) |
hasLicense | CCBY4.0: (232756) |
isPartOfSource | Em questão: 47 |
hasIssueOf | ISSUE:JNL:2: 2022-28-1: (232496) |
hasID | oai:seer.ufrgs.br:article/111781 |
hasRegisterId | https://seer.ufrgs.br/EmQuestao/article/view/111781: 0 |
hasRegisterId | 10.19132/1808-524500.%p: 0 |
hasSource | 1807-8893 |
hasTitle | Sujeitos infocomunicacionais ou unidimensionais: o que somos?: 0 |
hasUrl | https://seer.ufrgs.br/index.php/EmQuestao/article/view/111781 |
hasUrl | https://seer.ufrgs.br/index.php/EmQuestao/article/view/111781/65160 |
prefLabel | Oai:seer.ufrgs.br:article/111781#00002: 0 |
hasAbstract | O artigo busca refletir sobre a seguinte questão: somos seres infocomunicacionais, diligentes enquanto sujeitos de nossos processos, ou resultados de construções sociais estabelecidas por mercados, a partir de ideologias que se consolidam na superestrutura da sociedade? Para tentar responder à pergunta, foi selecionado um material que contextualiza o papel das ciências, assim como da própria Ciência da Informação, nos períodos entre e pós-guerra, e que também aborda aspectos ligados à condição humana e à sua subjetividade, a partir das imbricações entre submissão vs. emancipação, comunicação, informação e alteridade. As considerações apontam que somos seres complexos, que não obedecem somente a uma lógica binária, mas inseridos e insurgentes em uma relação de ordem/desordem imposta pela própria complexidade. Portanto, seres infocomunicacionais ativos e cuja consciência supera a inteligência tecnológica, mas suscetíveis à subordinação, por vontade própria, ou não, à subjetividade/objetividade de um mercado que investe pesado em aparatos de comunicação, especialmente em redes neurais e inteligência artificial.: 0 |
hasDOI | 10.19132/1808-5245281.299-326 |