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Category | Details |
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dateOfAvailability | 2011-12-28: 40244 |
hasAuthor | Bárbara Bäckström: (130571) |
hasSubject | Social groups: 36139 |
hasSubject | Saúde: 261390 |
hasSubject | Representação: 261679 |
hasSubject | Imigrante: 12253 |
hasSubject | Grupo social: 6038 |
hasSubject | Representações: 200816 |
hasSubject | Imigrantes: 266795 |
hasSubject | Grupos sociais: 266742 |
hasSectionOf | Artigo: 3 |
wasPublicationInDate | 2011-12-28: (250250) |
hasLanguageExpression | pt: (232736) |
hasLanguageExpression | en: (232773) |
hasFileStorage | _repository/00/20/78/31/work_00207831#00000.pdf: (334636) |
isPartOfSource | Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde: 127865 |
hasIssueOf | ISSUE:JNL:00086-2011-5-: 203960 |
hasIssueOf | ISSUE:JNL:00086-2011-5-4: 128187 |
hasAbstract | Este artigo tem por base um estudo no âmbito da sociologia da saúde, em particular da saúde dos imigrantes, relativamente às suas representações e práticas de saúde e de doença. Pretendeu-se estabelecer uma análise comparativa dos dados. O estudo tem como objectivo compreender a forma como os indivíduos percepcionam a saúde em geral e a sua saúde, em particular. Foi feita uma análise comparativa de forma a realçar as semelhanças e as divergências de representações de saúde ou em caso de doença. O estudo foi efectuado junto de uma amostra de 40 cabo-verdianos da primeira geração residentes na região de Lisboa, dividida em diferentes subgrupos, para efeitos de análise: grupo social, geração e género. Optámos por uma metodologia qualitativa através realização de entrevistas semi-estruturadas para recolha da informação. Os resultados sugerem a existência de diferenças entre os grupos sociais relativamente às representações, na esfera da saúde e da doença. Elas foram determinadas mais pelos factores socioeconómicos do que pelos aspectos culturais e de etnicidade. Mais do que a cultura e a etnicidade que se moldam às condições materiais de existência, foi, neste estudo, o nível socioeconómico a determinar as maiores diferenças e a interferir nas práticas de saúde e doença, de um grupo com uma cultura de base comum. Em geral, os indivíduos sobrevalorizaram a sua identidade étnica e a cultura de origem comum. Essas diferenças fizeram também sobressair dois tipos de visão: uma cosmopolita, mais articulada ao mundo e que se relaciona com as ideias expressas pelo grupo de elite e na segunda, uma visão existencial, mais ligada às condições materiais de existência e que corresponde às representações feitas pelo grupo popular. A pertença a grupos sociais diferentes, mas a uma mesma cultura e identidade, dá origem a uma partilha do sentimento de pertença cultural, mas não a comportamentos e práticas idênticos.Palavras-chave: saúde; representações; imigrantes; grupos sociais: 0 |
hasID | oai:www.reciis.icict.fiocruz.br:article/768 |
hasRegisterId | https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/768: 0 |
hasRegisterId | 10.3395/reciis.v5i4.768: 0 |
hasSource | 1981-6278 |
hasTitle | O olhar da comunidade cabo-verdiana em lisboa sobre a saúde e a doença: 0 |
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prefLabel | oai:www.reciis.icict.fiocruz.br:article/768#00086: 0 |
hasDOI | 10.3395/reciis.v5i4.768 |