Metrópolis e jogos vorazes: duas distopias que fizeram história na literatura | Revista Cajueiro, v. 4, n. 1, 2021 | 2021 - Brapci
Revista Cajueiro, v. 4, n. 1, 2021

Metrópolis e jogos vorazes: duas distopias que fizeram história na literatura

Resumo: Este artigo tem por objetivo comparar duas grandes obras da literatura: Metrópolis (1925), de Thea von Harbou, e Jogos Vorazes (2008), de Suzanne Collins, do ponto de vista do fenômeno da Leitura. As duas obras se caracterizam pela distopia, abordada com frequência na literatura do movimento futurista. O gênero distópico voltou a ganhar destaque no cinema e na literatura por volta de 2018, ano em que vários livros se tornaram produções cinematográficas de grande bilheteria mundial. Entretanto, é possível notar diferenças marcantes nessas novas produções. Foi possível observar que na atualidade temos uma crescente crítica à exploração da mídia e uma mudança na origem do medo tratada nas distopias, que antes vinha de algo externo (guerras e posicionamentos políticos) e agora é causado pelo próprio território da personagem.
Palavras-chave: Distopia na literatura Leitura e identidade Intimismo na literatura
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BAHIA, L. A. Metrópolis e jogos vorazes: duas distopias que fizeram história na literatura. Revista Cajueiro, v. 4, n. 1, 2021.
BAHIA LAB. Metrópolis e jogos vorazes: duas distopias que fizeram história na literatura. Revista cajueiro. 2021;4(1).
BAHIA, L. A. (2021). Metrópolis e jogos vorazes: duas distopias que fizeram história na literatura. Revista cajueiro; 4(1).
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CategoryDetails
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hasAbstractEste artigo tem por objetivo comparar duas grandes obras da literatura: Metrópolis (1925), de Thea von Harbou, e Jogos Vorazes (2008), de Suzanne Collins, do ponto de vista do fenômeno da Leitura. As duas obras se caracterizam pela distopia, abordada com frequência na literatura do movimento futurista. O gênero distópico voltou a ganhar destaque no cinema e na literatura por volta de 2018, ano em que vários livros se tornaram produções cinematográficas de grande bilheteria mundial. Entretanto, é possível notar diferenças marcantes nessas novas produções. Foi possível observar que na atualidade temos uma crescente crítica à exploração da mídia e uma mudança na origem do medo tratada nas distopias, que antes vinha de algo externo (guerras e posicionamentos políticos) e agora é causado pelo próprio território da personagem.: 0
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hasSourceRevista Cajueiro: Ciência da Informação e Cultura da Leitura; v. 4 n. 1 (2023): Revista Cajueiro: Ciência da Informação e Cultura da Leitura - v. 4, n. 1 (2021): nov. 2022/maio 2023 ; 41-58: 0
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