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Category | Details |
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dateOfAvailability | 2023-04-27: 222143 |
hasAuthor | Pablo Gabriel Ferreira: (199434) |
hasAuthor | Concepta Margaret Mcmanus Pimentel: (223868) |
hasAuthor | Leandro Innocentini Lopes de Faria: (10425) |
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hasPageStart | 535: 34825 |
hasSectionOf | Dossiê: 293 |
hasSubject | Bibliometria: 69579 |
hasSubject | Cooperação acadêmica: 199435 |
hasSubject | Pesquisa colaborativa internacional: 223866 |
hasSubject | Avaliação de programa de fomento: 223867 |
hasSubject | Pesquisas colaborativas internacionais: 264699 |
hasSubject | Avaliação de programas de fomento: 264700 |
hasSubject | Livraria: 1939 |
wasPublicationInDate | 2023-04-27: (264682) |
hasLanguageExpression | pt: (232736) |
hasLicense | Copyright (c): (232755) |
hasLicense | HTTP://CREATIVECOMMONS.ORG/LICENSES/BY/4.0: (232768) |
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isPartOfSource | Informação & informação: 335 |
hasIssueOf | ISSUE:JNL:00020-2022-27-3: 223821 |
hasAbstract | Objetivo: Pretende-se responder à questão: os programas de cooperação acadêmica incentivam, efetivamente, as pesquisas colaborativas internacionais? Metodologia: A fim de aferir o incremento das colaborações internacionais, utilizou-se como proxy coautorias de publicações em periódicos científicos. Aplicou-se, como técnica de avaliação, uma análise de antes e depois. Nesse sentido, efetuou-se um cruzamento dos dados de bases corporativas da Capes (dados abertos sobre os projetos) com dados obtidos a partir da base Scopus (dados sobre coautorias). Foram analisados projetos financiados entre 2015 e 2020 pela Capes. Propõe-se, neste trabalho, o conceito de taxa de incremento médio das colaborações internacionais (TAC-M) como ferramenta conceitual para aferir o efeito que programas de cooperação podem gerar sobre as práticas de pesquisas colaborativas com parceiros no exterior. Resultados: Verificou-se que houve um incremento nas colaborações entre pesquisadores brasileiros e seus parceiros no exterior da ordem de 31% (TAC-M). Constatou-se, igualmente, que as entidades (instituições, estados, regiões, etc.) menos consolidadas em termos de colaborações internacionais são mais responsivas aos programas de cooperação. Conclusões: Em termos de desenho de políticas de cooperação, recomenda-se que se diversifiquem os públicos-alvo das políticas e se criem políticas específicas voltadas para instituições e regiões com tradição de parcerias internacionais menos consolidadas.: 0 |
hasID | oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/47214 |
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hasRegisterId | 10.5433/1981-8920.2022v27n3p535: 0 |
hasSource | Informação & Informação; v. 27 n. 3 (2022): Informação & Informação; 535-556: 0 |
hasSource | 1981-8920: 0 |
hasTitle | Programas de cooperação acadêmica internacional e pesquisas colaborativas: resultados e tendências: 0 |
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prefLabel | Oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/47214#00020: 0 |
hasDOI | 10.5433/1981-8920.2022v27n3p535 |