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Category | Details |
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dateOfAvailability | 2010-10-04: 22526 |
hasAuthor | Osvaldo André Oliveira: (23287) |
hasFileStorage | _repository/193/2018/09/oai_furg_emnuvens_com_br_article_1569#00011.pdf: (56558) |
hasPageEnd | 80: 2580 |
hasPageStart | 69: 1042 |
hasSectionOf | Artigo: 3 |
hasSubject | Ciência humana: 4707 |
hasSubject | História: 171661 |
hasSubject | Campo neutral: 23286 |
hasSubject | Indígena: 12632 |
hasIssueOf | ISSUE:JNL:00011-2010-24-1: 22521 |
isPartOfSource | BIBLOS - Revista do Instituto de Ciências Humanas e da Informação: 193 |
hasAbstract | O Tratado de Santo Ildefonso (1777), firmado entre portugueses e espanhóis, estabelecia a área territorial que compreende atualmente os municípios de Santa Vitória do Palmar e Chuí como limites de fronteira. Os campos eram ocupados pelos povos indígenas minuanos, charruas e arachanes, antes da chegada do colonizador. A partir de 1828 iniciou-se a segunda doação de sesmarias por portugueses, dando direito de posse às terras “desocupadas”, promovendo a criação de gado e a ocupação dos Campos Neutrais. O processo de colonização desta região também foi constituído por sujeitos que se mantiveram ocultos pela história tradicional: o indígena e o negro. A história existente é baseada em documentos como cartas e inventários. Pesquisas arqueológicas desenvolvidas na região vêm fornecendo dados que acrescentam importantes informações para a historiografia. Assim, o presente artigo dá ênfase aos registros coletados pelas pesquisas acadêmicas realizadas desde o ano de 2004.: 0 |
hasID | oai:furg.emnuvens.com.br:article/1569 |
hasRegisterId | https://periodicos.furg.br/biblos/article/view/1569: 0 |
hasSource | 2236-7594 |
hasTitle | Os protagonistas da história dos campos neutrais: 0 |
hasUrl | https://periodicos.furg.br/biblos/article/view/1569/707: 0 |
prefLabel | Oai:furg.emnuvens.com.br:article/1569#00011: 0 |