Conteúdo relacionado às informações.
Category | Details |
---|---|
dateOfAvailability | 2016-11-24: 412 |
hasAuthor | Lilian Miranda Bezerra: (2852) |
hasFileStorage | _repository/1/2018/09/oai_febab_periodicos_emnuvens_com_br_article_591#00001.pdf: (42913) |
hasPageEnd | 97: 1512 |
hasPageStart | 92: 1821 |
hasSectionOf | Anais Iii Integrar 2016: 22 |
hasSubject | Política institucional: 1548 |
hasSubject | Memória de gestore: 2850 |
hasSubject | Público e privado universidade de são paulo: 266110 |
hasSubject | Memória de gestores: 266109 |
wasPublicationInDate | 2016-11-24: (266094) |
hasLanguageExpression | pt: (232736) |
hasLicense | Copyright (c): (232755) |
hasLicense | BY-NC/4.0: (245907) |
hasIssueOf | ISSUE:JNL:00001-2016-12-ESPECIAL: 406 |
isPartOfSource | Revista brasileira de biblioteconomia e documentação: 229060 |
hasAbstract | Ao Arquivo Geral da Universidade de São Paulo, como órgão central de seu Sistema de Arquivos (SAUSP), compete o estabelecimento de políticas, diretrizes e normativas no tocante à gestão documental com o fim de garantia de direitos, de cumprimento de deveres, assim como da preservação da memória institucional.Com o aumento e especialização de sua equipe técnica conseguido nos últimos anos, estamos incrementando, desde 2013, ações condizentes ao estabelecimento da política memorial institucional.Após a execução e a difusão dos resultados obtidos com o Projeto Memória Docente, que diagnosticou a existência de acervos de professores aposentados e/ou falecidos com o intuito de suscitar discussão acerca da necessidade de política institucional para estes conjuntos documentais, fomos procurados pela assessoria do atual reitor que se mostrava preocupada com a perda da memória desta e das demais gestões.Ainda que pese a existência de instrumentos de gestão de documentos na Universidade de São Paulo (USP) desde o momento de institucionalização do SAUSP (1997) e que, portanto, boa parte da documentação produzida no âmbito do Gabinete do Reitor (GR) já estivesse neles contemplada, vimos nesse contato a possibilidade de expandir nossas ações de política memorial. Desse modo sugerimos e participamos da elaboração de normativa específica para os documentos gerados pelo reitor, pelos dirigentes das Unidades/Órgãos e respectivos substitutos.Nas discussões e estudos que ensejaram a proposta de portaria procuramos experiências e normativas semelhantes já existentes em âmbito estadual e federal. O resultado desta busca nos trouxe questionamentos acerca do limite entre o público e o privado e nos levaram a propor uma abordagem distinta para a universidade.: 0 |
hasID | oai:febab.periodicos.emnuvens.com.br:article/591 |
hasID | oai:ojs.rbbd.febab.org.br:article/591 |
hasRegisterId | https://rbbd.febab.org.br/rbbd/article/view/591: 0 |
hasSource | 1980-6949 |
hasSource | 0100-0691 |
hasTitle | Universidade de São Paulo: a memória dos gestores e o limiar entre o público e o privado: 0 |
hasUrl | https://rbbd.febab.org.br/rbbd/article/view/591 |
hasUrl | https://rbbd.febab.org.br/rbbd/article/view/591/508 |
prefLabel | Oai:febab.periodicos.emnuvens.com.br:article/591#00001: 0 |