Universidade de São Paulo: a memória dos gestores e o limiar entre o público e o privado | Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, v. 12, n. esp, 2016 | 2016 - Brapci
Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, v. 12, n. esp, 2016

Universidade de São Paulo: a memória dos gestores e o limiar entre o público e o privado

Resumo: Ao Arquivo Geral da Universidade de São Paulo, como órgão central de seu Sistema de Arquivos (SAUSP), compete o estabelecimento de políticas, diretrizes e normativas no tocante à gestão documental com o fim de garantia de direitos, de cumprimento de deveres, assim como da preservação da memória institucional.Com o aumento e especialização de sua equipe técnica conseguido nos últimos anos, estamos incrementando, desde 2013, ações condizentes ao estabelecimento da política memorial institucional.Após a execução e a difusão dos resultados obtidos com o Projeto Memória Docente, que diagnosticou a existência de acervos de professores aposentados e/ou falecidos com o intuito de suscitar discussão acerca da necessidade de política institucional para estes conjuntos documentais, fomos procurados pela assessoria do atual reitor que se mostrava preocupada com a perda da memória desta e das demais gestões.Ainda que pese a existência de instrumentos de gestão de documentos na Universidade de São Paulo (USP) desde o momento de institucionalização do SAUSP (1997) e que, portanto, boa parte da documentação produzida no âmbito do Gabinete do Reitor (GR) já estivesse neles contemplada, vimos nesse contato a possibilidade de expandir nossas ações de política memorial. Desse modo sugerimos e participamos da elaboração de normativa específica para os documentos gerados pelo reitor, pelos dirigentes das Unidades/Órgãos e respectivos substitutos.Nas discussões e estudos que ensejaram a proposta de portaria procuramos experiências e normativas semelhantes já existentes em âmbito estadual e federal. O resultado desta busca nos trouxe questionamentos acerca do limite entre o público e o privado e nos levaram a propor uma abordagem distinta para a universidade.
Palavras-chave: Política institucional Memória de gestore Público e privado universidade de são paulo Memória de gestores
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BEZERRA, L. M. Universidade de são paulo: a memória dos gestores e o limiar entre o público e o privado. Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação, v. 12, n. esp, 2016.
BEZERRA LMB. Universidade de são paulo: a memória dos gestores e o limiar entre o público e o privado. Revista brasileira de biblioteconomia e documentação. 2016;12(esp).
BEZERRA, L. M. (2016). Universidade de são paulo: a memória dos gestores e o limiar entre o público e o privado. Revista brasileira de biblioteconomia e documentação; 12(esp).
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hasAbstractAo Arquivo Geral da Universidade de São Paulo, como órgão central de seu Sistema de Arquivos (SAUSP), compete o estabelecimento de políticas, diretrizes e normativas no tocante à gestão documental com o fim de garantia de direitos, de cumprimento de deveres, assim como da preservação da memória institucional.Com o aumento e especialização de sua equipe técnica conseguido nos últimos anos, estamos incrementando, desde 2013, ações condizentes ao estabelecimento da política memorial institucional.Após a execução e a difusão dos resultados obtidos com o Projeto Memória Docente, que diagnosticou a existência de acervos de professores aposentados e/ou falecidos com o intuito de suscitar discussão acerca da necessidade de política institucional para estes conjuntos documentais, fomos procurados pela assessoria do atual reitor que se mostrava preocupada com a perda da memória desta e das demais gestões.Ainda que pese a existência de instrumentos de gestão de documentos na Universidade de São Paulo (USP) desde o momento de institucionalização do SAUSP (1997) e que, portanto, boa parte da documentação produzida no âmbito do Gabinete do Reitor (GR) já estivesse neles contemplada, vimos nesse contato a possibilidade de expandir nossas ações de política memorial. Desse modo sugerimos e participamos da elaboração de normativa específica para os documentos gerados pelo reitor, pelos dirigentes das Unidades/Órgãos e respectivos substitutos.Nas discussões e estudos que ensejaram a proposta de portaria procuramos experiências e normativas semelhantes já existentes em âmbito estadual e federal. O resultado desta busca nos trouxe questionamentos acerca do limite entre o público e o privado e nos levaram a propor uma abordagem distinta para a universidade.: 0
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