Conteúdo relacionado às informações.
Category | Details |
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hasSectionOf | Artigo: 3 |
hasSubject | Padrão: 177381 |
hasSubject | Instrumentos de coleta: 177382 |
hasSubject | Políticas públicas de informação: 200387 |
hasSubject | Sistemas de informação: 237654 |
wasPublicationInDate | 2018-05-14: (269268) |
hasLanguageExpression | pt: (232736) |
hasLicense | RESERVERD: (234643) |
hasFileStorage | _repository/00/05/20/08/work_00052008#00000.pdf: (340815) |
hasIssueOf | ISSUE:JNL:00015-2010-3-1: 119333 |
isPartOfSource | Tendências da Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação: 257 |
hasTitle | Qualidade da informação: a importância do dado primário, o princípio de tudo: 0 |
hasAbstract | A informação é um recurso primordial para a tomada de decisão, e é com ela que se pode chegar o mais próximo possível da realidade, traçar seu perfil, detectar problemas e agir em prol da solução. É incontestável a importância da informação para subsidiar políticas na área da saúde. Porém, dispor de informação correta, no momento adequado e para a pessoa certa é um grande desafio. A qualidade da informação tem que ser assegurada no inicio do processo, na coleta primária de dados. Nesse sentido, o objetivo desse trabalho é mostrar a importância do instrumento de coleta de dados e seu preenchimento adequado. Além disso, busca-se iluminar a importância de uma discussão da política de informação em saúde que incorpore o padrão como instrumento básico para comunicação. Duas pesquisas explicitam essa questão. A primeira desenvolvida em 2003 junto aos Centros de Informação e Assistência Toxicológica e a informação por eles produzida sobre intoxicações e envenenamentos em sua Ficha de Notificação e Atendimento; e a segunda realizada em 2011, junto à Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro e seus bancos de dados referentes a acidentes crotálicos, construídos com base nas Fichas Individuais de Investigação de Animais Peçonhentos, datadas de 2001 e 2006. Ficou evidente a fragilidade e a baixa qualidade do dado primário nessas duas pesquisas. Na primeira, a falta de entendimento e padronização levaram a várias classificações para um mesmo caso. Na segunda pesquisa, a despeito do padrão dado pelas manifestações clínicas, a interpretação foi individual. Dessa forma, torna-se imperativo a adoção de políticas públicas voltadas à criação de sistemas capazes de perceber e capturar as particularidades e peculiaridades de será capaz de promover a comunicação inclusiva.: 0 |
hasUrl | https://revistas.ancib.org/index.php/tpbci/article/view/201 |
hasUrl | https://revistas.ancib.org/index.php/tpbci/article/view/201/201 |