Voz, corpo simbólico, efeito do real da língua | Revista de Estudos do Discurso, Imagem e Som - Policromias, v. 6, n. 2, 2021 | 2021 - Brapci
Revista de Estudos do Discurso, Imagem e Som - Policromias, v. 6, n. 2, 2021

Voz, corpo simbólico, efeito do real da língua

Resumo: A voz exerce grande significação na prática clínica da psicanálise, ocupando um lugar de expressivo relevo na constituição do sujeito - este por sua vez é clivado pela condição do inconsciente, constituindo-se não senhor do seu dizer. nas palavras de maliska esse fato determina a não unicidade do sujeito, o hiato entre o que ele diz o que ele pensa, ou almeja dizer, e nessa esfera imaginária totalitária, há o equívoco, dimensão da linguagem. indagamos: qual a relação entre a voz na psicanálise e a “voz” social balizada pelas relações de poder que permeiam a linguagem? como pensar, à priori, a voz no liame da análise de discurso e a voz, corpo simbólico na relação com o silêncio significador que instaura os sentidos. discursivamente, poderíamos compreender o efeito da voz na ótica do que pêcheux (1997) aponta como o real da língua, uma vez ela se inscreve na categoria de letra, decorrente disso, concebe-se a voz como um corpo simbólico, efeito do real da língua, do equívoco e da incompletude, elementos fundamentais em uma prática discursiva.
Palavras-chave: Voz Linguagem Silêncio Discurso
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ROSENDO, T. M. Voz, corpo simbólico, efeito do real da língua. Revista de Estudos do Discurso, Imagem e Som - Policromias, v. 6, n. 2, 2021.
ROSENDO TMR. Voz, corpo simbólico, efeito do real da língua. Revista de estudos do discurso, imagem e som - policromias. 2021;6(2).
ROSENDO, T. M. (2021). Voz, corpo simbólico, efeito do real da língua. Revista de estudos do discurso, imagem e som - policromias; 6(2).
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hasAbstractA voz exerce grande significação na prática clínica da psicanálise, ocupando um lugar de expressivo relevo na constituição do sujeito - este por sua vez é clivado pela condição do inconsciente, constituindo-se não senhor do seu dizer. nas palavras de maliska esse fato determina a não unicidade do sujeito, o hiato entre o que ele diz o que ele pensa, ou almeja dizer, e nessa esfera imaginária totalitária, há o equívoco, dimensão da linguagem. indagamos: qual a relação entre a voz na psicanálise e a “voz” social balizada pelas relações de poder que permeiam a linguagem? como pensar, à priori, a voz no liame da análise de discurso e a voz, corpo simbólico na relação com o silêncio significador que instaura os sentidos. discursivamente, poderíamos compreender o efeito da voz na ótica do que pêcheux (1997) aponta como o real da língua, uma vez ela se inscreve na categoria de letra, decorrente disso, concebe-se a voz como um corpo simbólico, efeito do real da língua, do equívoco e da incompletude, elementos fundamentais em uma prática discursiva.: 0
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Classe: Article